sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

The issue is not trust, but the insecurity in me.

Ele diz: Não pode confiar em mim? Já lhe provei tantas vezes o que sinto por você. (Os seus olhos se enchem de lágrima.)
Ela: Não. Suas palavras não provam nada a respeito do que diz. Não posso confiar em minhas próprias certezas, e a cada dia que passa duvido mais ainda de sentimentos alheios. Não me acho merecidamente própria de um sentimento como este. Não creio que exista algo assim, capaz de possuí-lo por inteiro!
(Ficam mudos por alguns segundos)

Ele: Sabe de uma coisa, não preciso que você acredite em mim. Dentro de mim tenho a convicção de que é algo tão verdadeiro que não posso explicá-la com palavras nem prová-la com o que quer que eu faça, poderá ser passageiro. Mas, sinto que não tem pressa de passar dentro de mim. Sinto uma imensidão tão grande, como o mar, perdemos a vista de toda sua extensão, de tão profunda que possa ser. Mesmo não tendo noção de quando estarei em terra firme, não me sinto abatido, meu destino é seguir o sentimento que há em mim. Não tenho medo de enfrentar toda a correnteza, por mais que lute contra ela, e estejamos opostos, não tenho medo de cansar meus braços, pois sei que posso encontrar forças em você. Não me sinto só nesta imensidão azulada... Todas as manhãs tenho você e o sol brilhando pra mim. Apesar das barreiras no meio do caminho, nado depressa pois quero alcança-la. Não me importo com o tempo ruim, com a maré alta, só quero nadar e nadar, atingir o meu objetivo. Quero chegar até você, tocá-la no teu ponto mais forte. Pois sei que quando chegar até o seu coração, nada do que fiz para ti terá sido em vão.

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