Não sou a mesma de ontem, nem tanto serei a mesma amanhã. Minhas vontades são passageiras, meu pensamento muda, as ideias desaparecem, ressurgem... Como uma caixinha de surpresas, tudo pode acontecer. Já fiquei planejando, criando expectativa, esperando dar certo, e no fim, percebi que fora apenas ilusão. Naquele momento me dei conta de que vivemos um dia de cada vez, uma experiência diária e irreparável. Que aprendemos caindo, tropeçando, e aos poucas os machucados vão cicatrizando. Ele nunca desaparece, é uma eterna lembrança de que um dia você extrapolou. É a arte de aprender viver, vivendo... É a vida!
quinta-feira, 31 de março de 2011
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